quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Pós Amy

Senhoras e senhores, 10 dias após a morte da talentosa cantora britânica Amy Winehouse, poderíamos aprofundar a reflexão acerca do fato, sobre as lições que podemos retirar do mesmo para nossas vidas.
Evitemos o moralismo ao analisar a dependência de álcool, ou de drogas. As pessoas não saem fumando maconha porque são safadas. O uso de entorpecentes está vinculado ao ambiente familiar, ao ambiente social, ao modo como a pessoa lida com seus problemas individualmente, e às vezes é doença. Então, não podemos 'apedrejar' quem é dependente.
Só que suportar alguém que é dependente não é fácil! Daí, também é necessário olhar o sofrimento da família e dos amigos, que são condenados a suportar e ajudar o dependente. Não podemos analisar moralmente o dependente para condená-lo, mas também devemos fugir da pseudo-anti-caretice dos que defendem a liberação dos tóxicos. É bonito falar, quando não é a gente que suporta o sofrimento do dependente e dos familares. Basta olhar o que aconteceu com Amy, uma preciosidade da arte musical que se perdeu, entre outras causas, por causa do álcool e das drogas.
 Resumindo: é preciso aceitar e ajudar o dependente, mas também continuar com um política sólida de combate às drogas e de prevenção ao uso das mesmas, através de educação e de apoio familiar.
Liberação e legalização das drogas? NO NO NO!

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